sexta-feira, 1 de novembro de 2013

FONTES DE NOTÍCIAS CONFIÁVEIS



http://otambosi.blogspot.com.br/

http://www.youtube.com/watch?v=DWfDe06Zpmk

http://www.youtube.com/watch?v=NfgBqMd5rG0

http://devaneiosemetamorfoses.blogspot.com.br/2011/01/meu-vizinho-e-um-psicopata-martha-stout.html


POR QUE O MODELO DEMOCRÁTICO AINDA É IMPERFEITO?

Os psicopatas, sociopatas ou personalidades associais são aquelas pessoas que nascem com as chamadas “anomalias da consciência”. Consciência é atributo que permite ao individuo reconhecer-se a si próprio e ao outro, permitindo-lhe introjetar as regras necessárias para a convivência social. Também conhecida como 
personalidade dissocial é reconhecida no Código Internacional de Doenças – embora não seja uma doença – sob o código
F60.2.
F60.2 Personalidade dissocial
Transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais, falta de empatia para com os outros. Há um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas. O comportamento não é facilmente modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas punições. Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.
Personalidade (transtorno da):
• amoral
• anti-social
• associal
• psicopática
• sociopática
A Natureza é flexível na sua evolução (Darwin) permitindo “quebras de sequência” (mutações). Esse fato pode determinar alterações físicas e psicológicas nos indivíduos. Assim como uma pessoa pode nascer com excesso de dedos (polidactilia),
também pode apresentar ausência de partes do corpo (agenesias). Esses fenômenos podem evidenciar alterações físicas (visíveis) ou alterações diversas na constituição mental (invisíveis) que só conseguem ser percebidas pelas alterações do
comportamento.

“Todo o revolucionário é associal, se o impulso for nele um desvio da vida instintiva, e não uma atitude de homem capaz de obedecer e mandar a si próprio. ”(Agustina Bessa-Luís )

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